Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/101486
Title: Os usos do funk na educação antirracista: pensando o poder da música
Other Titles: The uses of funk in anti-racist education: reflections on the power of music
Los usos del funk en la educación antirracista: pensando el poder de la música
Authors: Muniz, Bruno 
Silva, Marcos Antonio Batista da 
Keywords: Antirracismo; Cultura; Educação; Identidade; Música; Anti-racism; Culture; Education; Identity; Music; Antirracismo; Cultura; Educación; Identidad; Música
Issue Date: 2022
Publisher: Universidade Nove de Julho - UNINOVE
Project: info:eu-repo/grantAgreement/EC/H2020/725402/EU/The politics of anti-racism in Europe and Latin America: knowledge production, decision-making and collective struggles 
metadata.degois.publication.title: EccoS – Revista Científica
metadata.degois.publication.issue: 61
metadata.degois.publication.location: São Paulo
Abstract: Este artigo apresenta reflexões sobre os usos da música do baile funk na educação e na ação social, especialmente na educação antirracista. Será considerado o poder da música através de fundamentação teórica-metodológica com referenciais da educação antirracista (GILBORN, 2007; GILROY, 2001; GOMES, N. 2017) e do campo das Ciências Sociais (DENORA, 2003; HENNION, 2001; PRIOR, 2011). Utilizaremos também ferramentas oriundas da análise crítica do discurso, de Van Dijk (2001). A análise efetuada abre espaço para que seja possível pensar o funk não apenas na educação, mas também na luta antirracista, onde se faz necessário refletir melhor sobre as noções de cultura e identidade a partir de uma perspectiva crítica. Como estes termos são frequentemente mobilizados no pensamento sobre a música, este enfoque crítico é crucial para compreender como a música do baile funk pode ser parte de uma educação antirracista. A proposta parte de uma análise da música em ação. Será considerado também como a prática da educação antirracista ainda encontra resistências, disputas e ambiguidades em sua construção.
This article presents reflections on the uses of funk parties’ music in education and social action, especially in anti-racist education. The power of music will be considered through theoretical-methodological foundations with references from anti-racist education (GILBORN, 2007; GILROY, 2001; GOMES, N. 2017) and from the field of Social Sciences (DENORA, 2003; HENNION, 2001; PRIOR, 2011). We will also use tools from critical discourse analysis, by Van Dijk (2001). The analysis carried out opens space for it to be possible to think about funk not only in education, but also in the anti-racist struggle, where it is necessary to better reflect on the notions of culture and identity from a critical perspective. As these terms are often mobilized in thinking about music, this critical approach is crucial to understanding how funk parties music can be part of an anti-racist education. The proposal starts from an analysis of music in action. It will also be considered how the practice of anti-racist education still encounters resistance, disputes and ambiguities in its construction.
Este artículo presenta reflexiones sobre los usos del baile funk en la educación y la acción social, especialmente en la educación antirracista. Se considerará el poder de la música a través de fundamentos teórico-metodológicos con referentes de la educación antirracista (GILBORN, 2007; GILROY, 2001; GOMES, N. 2017) y del campo de las Ciencias Sociales (DENORA, 2003; HENNION, 2001; PRIOR, 2011). También utilizaremos herramientas del análisis crítico del discurso, de Van Dijk (2001). El análisis realizado abre espacio para que sea posible pensar el funk no solo en la educación, sino también en la lucha antirracista, donde es necesario reflexionar mejor sobre las nociones de cultura e identidad desde una perspectiva crítica. Como estos términos a menudo se movilizan al pensar en la música, este enfoque crítico es crucial para comprender cómo la música de baile funk puede ser parte de una educación antirracista. La propuesta parte de un análisis de la música en acción. También se considerará cómo la práctica de la educación antirracista aún encuentra resistencias, disputas y ambigüedades en su construcción.
URI: https://hdl.handle.net/10316/101486
ISSN: 1983-9278
1517-1949
DOI: 10.5585/eccos.n61.21819
Rights: openAccess
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais

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