Age and Burnout: The Mediating Role of Emotion Regulation Strategies

Abstract

In the context of an aging workforce, this study explores how age influences the selection of emotion-regulation strategies (ERS) and how these strategies subsequently impact burnout. Despite recognized challenges in managing age diversity and employee well-being, the direct impact of age on burnout and the mediating role of ERS remain unexplored. Analyzing data from 604 Portuguese workers (aged 18–65), this study utilizes a mediation model to investigate if age is directly related to the main problems that affect the workforce presently, focusing specifically on burnout and the role that emotion-regulation abilities (cognitive reappraisal and expressive suppression) have in controlling the burnout dimensions (measured by emotional exhaustion and disengagement). The findings indicate that age does not have a straightforward linear relationship with burnout or ERS choice. While age by itself does not have a significant effect on burnout outcomes, ERS considerably impacts these results. This suggests that other factors, rather than age, primarily determine the selection and effectiveness in managing burnout. This research emphasizes the essential impact of ERS in influencing burnout, highlighting the necessity of providing workers with effective emotion-regulation skills to mitigate burnout risks. Further research is warranted to disentangle the complex interrelations among age, burnout, and ERS in organizational contexts. Additionally, understanding these dynamics can inform targeted interventions to enhance employee well-being.

No contexto de uma força de trabalho envelhecida, este estudo explora como a idade influencia a seleção de estratégias de regulação emocional (ERS) e como essas estratégias impactam subsequentemente o burnout. Apesar dos desafios reconhecidos na gestão da diversidade etária e do bem-estar dos funcionários, o impacto direto da idade no burnout e o papel mediador das ERS permanecem inexplorados. Analisando dados de 604 trabalhadores portugueses (com idades entre 18 e 65 anos), este estudo utiliza um modelo de mediação para investigar se a idade está diretamente relacionada aos principais problemas que afetam a força de trabalho atualmente, focando especificamente no burnout e no papel que as habilidades de regulação emocional (reavaliação cognitiva e supressão expressiva) têm no controle das dimensões do burnout (medidas por exaustão emocional e desengajamento). Os resultados indicam que a idade não tem uma relação linear direta com o burnout ou a escolha de ERS. Embora a idade por si só não tenha um efeito significativo nos resultados de burnout, as ERS impactam consideravelmente esses resultados. Isso sugere que outros fatores, além da idade, determinam predominantemente a seleção e a eficácia na gestão do burnout. Esta pesquisa enfatiza o impacto essencial das ERS na influência do burnout, destacando a necessidade de fornecer aos trabalhadores habilidades eficazes de regulação emocional para mitigar os riscos de burnout. Pesquisas adicionais são necessárias para desvendar as complexas inter-relações entre idade, burnout e ERS nos contextos organizacionais. Além disso, entender essas dinâmicas pode informar intervenções direcionadas para melhorar o bem-estar dos funcionários.