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https://hdl.handle.net/10316/11772
Title: | The Effects of Households’ and Firms’ Borrowing Constraints on Economic Growth | Authors: | Pereira, Maria da Conceição Costa | Issue Date: | 2003 | Publisher: | FEUC. Grupo de Estudos Monetários e Financeiros | Citation: | Estudos do GEMF. 4 (2003) | Abstract: | This paper considers an endogenous growth model with asymmetric information between lenders and borrowers, that leads to credit-rationing a proportion of borrowers. However, in contrast to the existing literature, both firms and consumers in this model face borrowing constraints. Nonetheless, the borrowing constraints facing a firm and those encountered by a consumer have opposing effects on growth. Relaxing borrowing constraints on firms is growth-promoting as more funds become available for productive investment. In contrast, relaxing borrowing constraints facing consumers has a detrimental effect as funds are diverted from productive investment to consumption. Such an adverse effect offsets the externality effect present in the production function that would otherwise ensure perpetual growth. Furthermore, it is shown that the interaction between households’ and firms’ borrowing constraints may give rise to endogenous cycles. Este artigo considera um modelo de crescimento endógeno com informação assimétrica entre credores e devedores, a qual conduz a racionar o crédito a uma parte dos devedores. No entanto, em contraste com a literatura existente, tanto as empresas como as famílias enfrentam restrições ao crédito. De qualquer forma, as restrições ao crédito enfrentadas pelas empresas e pelas famílias têm efeitos opostos sobre o crescimento. Mitigar as restrições enfrentadas pelas empresas promove o crescimento pois mais fundos se tornam disponíveis para investimento produtivo. Em contraste, relaxar as restrições ao crédito enfrentadas pelas famílias tem efeitos negativos sobre o crescimento pois são desviados fundos de investimento produtivo para consumo. Este efeito adverso neutraliza o efeito de externalidade presente na função de produção que, na ausência de crédito ao consumo, asseguraria crescimento perpétuo. É também demonstrado que a interacção entre restrições ao crédito às famílias e às empresas pode dar origem a ciclos endógenos. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/11772 | Rights: | openAccess |
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