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https://hdl.handle.net/10316/14463
Title: | Exercício anaeróbio, óxido nítrico e peroxidação lipídica | Authors: | Valado, Ana Pereira, Leonel |
Keywords: | óxido nítrico; Exercício anaeróbio,; peroxidação lipídica | Issue Date: | 2-Feb-2011 | metadata.degois.publication.title: | Rev. Port. Ciências Biomédicas | metadata.degois.publication.volume: | IV | metadata.degois.publication.issue: | 4 | Abstract: | Introdução: O exercício físico regular é considerado, não só, um factor importante para o bem-estar físico e psíquico do indivíduo como, pode mesmo, interferir no processo de envelhecimento, retardando-o. Contudo, a prática do exercício físico desencadeia uma situação de stress fisiológico, à qual o organismo responde activando mecanismos de adaptação. A disponibilidade de oxigénio e a libertação de óxido nítrico propiciam a formação de espécies reactivas de oxigénio, conduzindo à formação de lesões celulares e tecidulares graves. Objectivo: Determinar o efeito do exercício anaeróbio intenso, em indivíduos treinados (atletas) e não treinados (controlo), na produção e libertação de óxido nítrico e na formação de radicais livres de oxigénio. Material e métodos: No estudo participaram indivíduos jovens, voluntários, que constituíram dois grupos: atletas e grupo controlo, que não praticava desporto com regularidade. Realizou-se um teste anaeróbio supra-máximo, designado teste de Wingate. Procedeu-se à colheita de sangue em dois momentos, em repouso e 15 minutos após o exercício, à excepção dos lactatos. Por fim, efectuou-se o estudo laboratorial, determinando as concentrações de lactatos sanguíneos, óxido nítrico plaquetar e plasmático e de malonildialdeído plasmático. Resultados: Os atletas manifestaram uma diminuição signifi cativa em repouso e após exercício nos níveis de malonildialdeído, em relação ao grupo controlo. Nos atletas verifi cou-se, também, uma diminuição signifi cativa, na concentração de lactatos, após exercício, relativamente ao controlo. Contrariamente, as concentrações de nitritos intraplaquetares, libertados pela plaqueta e totais apresentaram nos atletas, um aumento signifi cativo, em repouso e após exercício, relativamente ao controlo. Conclusão: As diferenças encontradas entre os grupos relacionam-se com o treino físico, parecendo estimular os mecanismos de adaptação, bem como as defesas antioxidantes dos atletas, conferindo maior protecção cardiovascular e maior protecção contra o stress físico e oxidativo, comparativamente aos indivíduos que não praticavam desporto com regularidade. | URI: | https://hdl.handle.net/10316/14463 | Rights: | openAccess |
Appears in Collections: | FCTUC Ciências da Vida - Artigos em Revistas Nacionais |
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