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https://hdl.handle.net/10316/17901
Title: | Complicações urológicas "major" na transplantação renal : estudo comparativo de duas técnicas de ureteroneocistostomia : Taguchi e Lich-Grégoir | Authors: | Ferreira, Carlos Alberto Bastos | Orientador: | Mota, Alfredo Figueiredo, Arnaldo |
Keywords: | Transplante do rim; Complicações pós-operatórias | Issue Date: | 2010 | Citation: | FERREIRA, Carlos Alberto Bastos - Complicações urológicas "major" na transplantação renal : estudo comparativo de duas técnicas de ureteroneocistostomia : Taguchi e Lich-Grégoir. Coimbra : [s.n., 2010] | Abstract: | Objective. Ureteroneocystostomy is the most suitable method for urinary tract reconstruction in renal transplant cases. The aim of this study was to evaluate the urological complications and the results of renal transplantations comparing
two techniques: Taguchi vs Lich-Grégoir.
Patients and Methods. Between October 4, 2002 and September 29, 2009, 798 patients underwent kidney transplantation. We include 694 deceaseddonor renal transplant procedures in which we used one of these techniques
(63.8% males, 36.2% females). The mean age was 46.96±13.224 years and mean follow-up time 32.64±23.57 months. The Taguchi group had 166 patients (23.9%) and The Lich-Grégoir group had 528 patients (76.1%). The two groups
were compared according several items of recipient, donor, surgery, and recipient and graft outcomes. The data were collected retrospectively.
Results. Urinary complications occurred in 4.2% of procedures (2.6% were ureteral strictures and 1.6% were urinary leaks). Small differences were
observed but did not achieve statistical significance. The only difference with statistical significance was surgical time, the Taguchi technique being quicker to perform.
Conclusions. Both techniques showed similar results but Taguchi technique is simpler and more rapid. Urological complications are independent of
ureteroneocystostomy. Greater experience and comparative studies with longer follow-up are needed to evaluate the long-term results. Objectivos. A ureteroneocistostomia é a técnica mais adequada de reconstrução do tracto urinário na transplantação renal. O objectivo deste estudo foi a avaliação das complicações urológicas e os resultados da transplantação renal comparando duas técnicas: Taguchi versus Lich-Grégoir. Material e Métodos. Entre 4 de Outubro de 2002 e 29 de Setembro de 2009 foram realizados 798 transplantes renais. Incluímos no estudo 694 transplantes de rim de dador cadáver nos quais foi usada uma destas técnicas (63,8% doentes do sexo masculino e 36,2% doentes do sexo feminino). A idade média dos receptores foi de 46,96±13,224 anos e o tempo médio de seguimento de 32,64±23,57 meses. O grupo Taguchi tem 166 doentes (23,9%) e o grupo Lich- Grégoir 528 doentes (76,1%). Os dois grupos foram comparados em função de várias características do receptor, do dador, da cirurgia, sobrevivência do receptor e do enxerto. Os dados foram recolhidos retrospectivamente. Resultados. Ocorreram complicações urinárias em 4,2% dos transplantes renais (2,6% estenoses uretéricas, 1,6% fístulas urinárias). As pequenas diferenças observadas entre os dois grupos não tiveram significado estatístico. A única diferença com significado estatístico foi a duração da cirurgia, a técnica de Taguchi é de execução mais rápida. Conclusões. As duas técnicas apresentam resultados similares mas a Taguchi é mais simples e rápida. As complicações urológicas não têm relação com a técnica de ureteroneocistostomia. São necessários mais experiência, mais estudos comparativos e tempo de seguimento mais longo para avaliar os resultados a longo prazo. |
Description: | Dissertação de mestrado em Transplantação Renal, apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra | URI: | https://hdl.handle.net/10316/17901 | Rights: | embargoedAccess |
Appears in Collections: | UC - Dissertações de Mestrado FMUC Medicina - Teses de Mestrado |
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