Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/26261
Title: A Imagem Emancipada
Authors: Miguel, Sebastião Brandão 
Orientador: Umbelino, Luís António Ferreira Correia
Cardoso, Abílio Hernandez
Keywords: Fotografia; Arte contemporânea; Novas mídias; Percepção visual
Issue Date: 12-Nov-2014
Citation: MIGUEL, Sebastião Brandão - A imagem emancipada. Coimbra : [s.n.], 2014. Tese de doutoramento. Disponível na WWW: http://hdl.handle.net/10316/26261
Abstract: Esta não é uma tese somente sobre o estatuto da imagem. A razão para isso é que nenhuma teoria é ou pode ser adequada à imagem e que o próprio estatuto provoca todas as ferramentas da reflexão teórica. Porque escolhi investigar imagens a partir da fotografia? Poderia falar de imagens a partir do desenho, da pintura e da tradição escultórica. Como inventar no espelho e aceitar os dogmas acerca da imagem, as definições que se tornaram convicções? Na escola de arte, embora tivesse habilidade para o desenho e para a pintura, meu interesse era nas imagens prontas. Uma tentativa de tirar o verniz das imagens é a chave daquilo que hoje chamo de a Imagem Emancipada. Vemos isso nos pintores, nos cineastas que se divergem e se vê através da tecnociência. Como amante da arte não posso desenvolver meu interesse pela técnica mais do que meu interesse pela crítica. O projeto de um futuro em Warburg: a antropologia da cultura ocidental em que a filologia, etnologia, história e biologia convergem com uma iconologia do intervalo, no qual o trabalho incessante é a memória social. A Imagem Emancipada são os clarões dentro das imagens que buscamos. Embora tivesse influência dos planos de cinema, as imagens que buscava construir, sempre vieram de minhas referências de pintores e suas soluções de espaço, cor e, por que não dizer, tempo. Foi no início dos anos oitenta, com a atmosfera de regresso à pintura e ao figurativismo, que a fotografia encontrou terreno fértil para se desenvolver rumo a novas direções.
This is not a thesis that only covers image statute, and the reason is that no theory is, or can fit the image, and the thesis itself causes all theoretical reflection tools. Why have I chosen to investigate images from photograph? I could have talked about images from drawing, painting and sculpture tradition. How to invent in front of the mirror and accept the dogmas concerning the image and definitions that became convictions? At the art school, although I had the ability to draw and paint, my real interested was in finished images. An attempt to remove the varnish from images is the key of what I call today as Emancipated Image. We can see that in painters and filmmakers that diverge and see themselves through technology. As an art lover, I can not develop my interest for the critic. The project of a future in Warburg: western culture anthropology in which philosophy, ethnology, history and biology converge with an iconology of the recess, where the non stopping work is the social memory. Emancipated Image are the flash inside the images we seek. Although I had influence by cinema plans, the images I tries to build, always came from my references of painters and their solutions to space, color and why not mention, time. It was in the beginning of the 1980’s, with the return atmosphere to painting and to figuration, that photography found breeding ground to develop towards new directions.
Description: Tese de doutoramento em Arte Contemporânea, apresentada ao Colégio das Artes da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/26261
Rights: openAccess
Appears in Collections:UC - Teses de Doutoramento
Colégio das Artes - Teses de Doutoramento

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