Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/27446
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dc.contributor.advisorCunha, Isabel Maria Ribeiro Ferin-
dc.contributor.authorJúnior, Francisco Carlos Guerra de Mendonça-
dc.date.accessioned2014-10-31T18:07:06Z-
dc.date.available2014-10-31T18:07:06Z-
dc.date.issued2014-10-31-
dc.identifier.citationJÚNIOR, Francisco Carlos Guerra de Mendonça - Rap como identidade cultural negra e periférica: a aversão de rappers brasileiros a Rede Globo. Coimbra : [s.n.], 2014. Dissertação de Mestrado. Disponível na WWW: http://hdl.handle.net/10316/27446-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/27446-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Comunicação e Jornalismo, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.por
dc.description.abstractO rap (rhythm and poetry – ritmo e poesia) é a vertente musical do movimento hip hop, que surgiu nos Estados Unidos na década de 1960. Além do rap, o hip hop conta com MC´s (Mestres de Cerimônia), os DJ´s (disc-joqueys), a dança (break dance) e a pintura (grafith). O rap passou a ser um método utilizado para conscientizar a população sobre os problemas vivenciados pelos negros e periféricos. O hip hop chegou ao Brasil nos anos de 1980 e manteve a essência da luta contra o racismo. Dominada em seus quadros por personalidades brancas, a mídia é tida como uma das inimigas da revolução racial que o rap propõe. Essa rejeição à mídia foi intensificada por conta de reportagens negativas sobre o rap na década de 1990. Além disso, a aversão ficou notória quando o rapper Mano Brown, dos Racionais MC´s, rejeitou um convite para conceder entrevista a Rede Globo de Televisão em 1999. Atualmente, vários rappers já aceitam participar dos programas de televisão das grandes emissoras do país, incluindo a Rede Globo. Esse trabalho se aprofunda nas versões de Genival Oliveira Gonçalves, o GOG, que rejeitou seis convites da emissora e Rodrigo Cerqueira Vieira Machado Costa, o Marechal, que foi à Globo para criticá-la. Inspirado em seus depoimentos, esse trabalho busca entender os motivos dessa aversão à Globo. Wedderbun (2007) contribui para o trabalho apresentando a história do racismo. Guimarães (1999) analisa que o Brasil vive um racismo cordial, onde quem tem preconceito não admite, mas não cede oportunidade para os negros. Rocha (2011) e Ramos (2002) explicam que esse racismo se reflete na mídia, onde negros e pardos são minoria, apesar de representarem 50,7% da população brasileira. Guimarães (2007) e Silva (2012) se aprofundam nos estudos do rap, explicando como um movimento negro de origem norte-americana se expandiu no Brasil e é importante para o combate ao racismo e a desigualdade social.por
dc.description.abstractThe rap (rhythm and poetry) is the musical component of hip hop movement, which has originated in the United States in the 1960s. Besides rap, hip hop counts with MC's (Master of Ceremonies), the DJs (disc-joqueys), dance (break dance) and painting (grafith). Rap has become a method used to raise awareness about the problems experienced by blacks and peripherals. The hip hop came to Brazil in the 1980s and has maintained the essence of the struggle against racism. Dominated by white personalities on their frames, the media is seen as an enemy of the racial revolution that rap offers. This rejection to the media has intensified because of negative reportings about rap in the 1990s. Furthermore, the aversion was evident when the rapper Mano Brown, Racionais MC's, rejected an invitation to be interviewed by Globo Television Network in 1999. Currently, several rappers already accept participate of the television programs of the country's major broadcasters, including TV Globo. This work deepens in the versions of Genival Oliveira Gonçalves, GOG, who rejected six invitations from the station and Rodrigo Cerqueira Machado Vieira Costa, the Marechal, who has gone to the Globo to criticize it. Inspired in their statements, this paper seeks to understand the reasons for this aversion to the Globo. Wedderbun (2007) contributes to this work presenting the history of racism. Guimarães (1999) analyzes that Brazil lives a cordial racism where who has prejudice does not admit, but does not give opportunity for blacks. Rocha (2011) and Ramos (2002) explain that this racism is reflected in the media, where blacks and browns are a minority, although they represent 50.7% of the population. Guimarães (2007) and Silva (2012) deepen in the studies of rap, explaining how an American’s black movement has expanded in Brazil and it is important to combat racism and social inequality.-
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRappor
dc.subjectMídiapor
dc.subjectHip Hoppor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectRede Globo-
dc.subjectMarechal-
dc.subjectGOG-
dc.titleRap como identidade cultural negra e periférica: a aversão de rappers brasileiros a Rede Globopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.titleRap como Identidade Cultural Negra e Periférica – A Aversão de Rappers Brasileiros a Rede Globopor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201518384-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-8701-527X-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FLUC Secção de Comunicação - Teses de Mestrado
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