Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/42006
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dc.contributor.advisorCosta, Saul-
dc.contributor.authorMendes, Fábio André Dias-
dc.date.accessioned2017-06-20T10:40:24Z-
dc.date.available2017-06-20T10:40:24Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/42006-
dc.descriptionMonografia realizada no âmbito da unidade Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractDesde bem cedo na sua História, o ser humano começou a prolongar o consumo de leite pela vida fora. Todos nós (população ocidental) fomos desde cedo incutidos a consumir leite de vaca e a facilmente reconhecer todos os seus benefícios no acompanhamento do crescimento e da densidade dos ossos, principalmente na infância e na adolescência, graças à sua incomparável composição em vitaminas e sais minerais. Porém, a tendência geral é a de que, mais cedo ou mais tarde, as pessoas vão reduzindo a ingestão de leite por diversas razões: surgimento de desconforto gastrointestinal, preocupação com o teor em gordura, perda de reconhecimento de um benefício nutricional na idade adulta, entre outras. Além disto, a comunicação social tem desenvolvido por vezes um papel pejorativo neste tema, ao realçar na mente dos consumidores que o leite é um alimento que contém gordura e que esta pode ser a base a um maior risco de vir a desenvolver determinadas doenças a longo prazo, como é o caso das cardiovasculares. Baseado então nesta tendência social, o presente trabalho concluiu que o consumo de leite é imprescindível a um crescimento equilibrado e coloca o consumidor numa posição menos arriscada de vir a sofrer fraturas ósseas. Além disso, o maior consumo predispõe os indivíduos a um menor risco de eventos cardiovasculares, de que é exemplo o AVC. Em relação ao desenvolvimento de cancro, existem resultados divergentes: enquanto desempenha um papel protetor para o cancro da mama, da bexiga e cancro colo-rectal, apresenta-se como um possível promotor do desenvolvimento de cancro da próstata. Por fim, e apesar de algumas das conclusões não se revelarem tão benéficas como o expectado, as principais organizações mundiais na área da saúde e alimentação continuam a aconselhar a ingestão de 2 – 3 porções diárias pois realmente consideram que todos os benefícios daí resultantes (e principalmente das variantes com menor teor de gordura) ultrapassam largamente as eventuais implicações no futuro da saúde.por
dc.description.abstractSince very early in its History, the Human Being began to extend the consumption of milk throughout life. We all (Western population) were soon inculcated to consume cow milk and to easily recognize all of its benefits in growth and density of bones, especially in childhood and in youth, due to its unique composition of vitamins and mineral salts. However, the general trend is that, sooner or later, people will reduce the ingestion of milk for several reasons: development of gastrointestinal discomfort, a concern with the fat content, loss of recognition of a nutritional benefit in adulthood, among others. Moreover, the mass media has sometimes been developing a pejorative role in this issue, highlighting in the minds of the consumers that milk is a nourishment that contains fat and that this may be the basis for a higher risk of developing some long term diseases, such as the cardiovascular diseases. Based in this social trend, this monograph concluded that milk consumption is essential to a balanced growth and puts the consumer at a less risky position to suffer bone fractures. Furthermore, the increased consumption predisposes individuals to a lower risk of cardiovascular events, like the example of the stroke. About the development of cancer, there are conflicting results: while it plays a protective role in breast cancer, bladder and colorectal cancer, it is a possible promoter of developing prostate cancer. Finally, and despite some of the conclusions do not prove as beneficial as expected, the world's leading organizations in health and nutrition continue to advise the consumption of 2- 3 daily portions because they truly believe that all the resulting benefits (and especially the variants with lower fat content) extends well beyond the possible implications on the future of the welfare.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectLeitepor
dc.subjectEfeitos adversospor
dc.subjectDensidade ósseapor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectNeoplasiaspor
dc.titleConsumo de leite em diferentes etapas da vida : benéfico ou prejudicial?por
dc.typeother-
degois.publication.locationCoimbrapor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_1843-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypeother-
item.cerifentitytypeProducts-
item.languageiso639-1pt-
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