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https://hdl.handle.net/10316/84555
Title: | Cellular Therapy and Diabetes. How far are we? | Other Titles: | Terapia Celular e Diabetes. Quão longe estamos? | Authors: | Bicho, Rodrigo Conduto Dionísio Marques | Orientador: | Ribeiro, António José Guimarâes, Filipa Mariana Rodrigues, Rui Manuel Pires Antunes |
Keywords: | Diabetes; Células Estaminais; Terapia Celular; Imunogenicidade; Diabetes; Stem Cells; Cell Therapy; Immunogenicity | Issue Date: | 20-Sep-2018 | metadata.degois.publication.title: | Cellular Therapy and Diabetes. How far are we? | metadata.degois.publication.location: | Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra;Farmácia Benfica e Hospital da Luz-Lisboa | Abstract: | This document consists of two internship reports carried out within the scope of the Curricular Unit "Internship" of the MICF, with them being Community Pharmacy and Hospital Pharmacy, respectively, as well as a monograph entitled "Cellular therapy and Diabetes. How far are we? ".The internship reports contain a brief description of the functions performed, as well as a SWOT analysis, which outlines the strengths, weaknesses, opportunities and threats characteristic of each internship.The last chapter of this paper presents the current therapies in the treatment of Diabetes, focusing essentially on cell therapy and the progress made over the years.In recent years Diabetes prevalence has been increasing globally and its treatment has become a priority for many researchers. The most commonly used control technique in this disease is the exogenous administration of insulin, however, one of its disadvantages is the hypoglycemic reactions. Due to this reason, cell therapy has become the main focus and new methods have been developed for glycemic control and potentially disease reverting.Islet transplantation emerged several decades ago as a promising procedure for the control of blood glucose levels and as a candidate for potential diabetes cure. The risks associated with transplantation and shortage of donors hampered this method from being a unanimous treatment choice.The generation of insulin-producing cells from stem cells and the findings of new β-cell sources are currently the most promising strategies for replacement and restoration of the β-cell population in patients with diabetes.Despite all the progress made over the years, several obstacles still need to be overcome to make these treatments consensual, such as the risk of imminent immunogenicity and the need to resort to immunosuppressive therapies. O presente documento é constituído por dois relatórios de estágio realizados no âmbito da Unidade Curricular “Estágio” do MICF, sendo eles em Farmácia Comunitária e Farmácia Hospitalar, respetivamente, bem como por uma monografia de seu título “Cellular therapy and Diabetes. How far are we?”. Os relatórios de estágio contêm uma breve descrição das funções desempenhadas, assim como uma análise SWOT, na qual são expostos os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças característicos de cada estágio. No último capítulo deste documento é apresentado um ponto de situação no que diz respeito às terapêuticas atuais no tratamento da Diabetes, focando essencialmente na terapia celular e o progresso realizado ao longo dos anos.Nos últimos anos a prevalência da Diabetes tem vindo a aumentar globalmente e o seu tratamento tornou-se numa prioridade para muitos investigadores. A técnica de controlo mais utilizada nesta doença é a administração exógena de insulina, no entanto, uma das suas desvantagens são as reações hipoglicémicas. Devido a esta razão, a terapia celular tornou-se num foco principal e têm sido desenvolvidos novos métodos de controlo glicémico e que possam, potencialmente, reverter a doença. O transplante de ilhéus surgiu há várias décadas como um promissor procedimento no que diz respeito ao controlo dos níveis de glucose no sangue, considerando-se um candidato para potencial cura da diabetes. Os riscos associados ao transplante e a falta de doadores impedem este método de ser uma escolha de tratamento unânime.A geração de células capazes de produzir insulina a partir de células estaminais e a descoberta de novas fontes de células β são atualmente as estratégias mais promissoras de substituição e restauração da população de células β em portadores de diabetes. Apesar de todo o progresso alcançado ao longo dos anos, ainda é preciso ultrapassar vários obstáculos para tornar estes tratamentos consensuais, tal como o risco de imunogenicidade iminente e a necessidade de recorrer a terapias imunossupressoras. |
Description: | Relatório de Estágio do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas apresentado à Faculdade de Farmácia | URI: | https://hdl.handle.net/10316/84555 | Rights: | openAccess |
Appears in Collections: | UC - Dissertações de Mestrado |
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