Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/90539
Title: Suicídio e violência estrutural. Revisão sistemática de uma correlação marcada pelo colonialismo
Other Titles: Suicide and structural violence. Systematic review of a correlation marked by colonialism
Authors: Weber, Izabel
Gianolla, Cristiano 
Sotero, Luciana 
Keywords: Suicídio; Violência; Colonialismo; Democracia; Revisão sistemática; Suicide; Violence; Colonialism; Democracy; Systematic review
Issue Date: 29-May-2020
Publisher: Universidade de Brasília
metadata.degois.publication.title: Sociedade e Estado
metadata.degois.publication.volume: 35
metadata.degois.publication.issue: 1
metadata.degois.publication.location: Brasília
Abstract: O suicídio é a última das causas externas de morte (CE) (que incluem homicídios e acidentes) a apresentar concentração de casos (80%) em países de baixa e média renda. Há literatura consolidada identificando a violência estrutural como determinante para as CE, mas pouca quanto ao suicídio. O objetivo deste artigo é definir novo marco teórico para o estudo do suicídio como fenômeno social, onde a interação social reflete as marcas do colonialismo. Foram analisados os dados sobre mortalidade do Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), Seattle, Washington, e realizada revisão sistemática da literatura sobre suicídio, violência estrutural, colonialismo, democracia e desenvolvimento, entre 1968 a 2018, seguindo a metodologia Prisma. Centrada na teoria crítica, adotou-se a determinação social como categoria básica para a identificação dos reflexos do colonialismo nos determinantes que caracterizam o perfil epidemiológico do suicídio, tornando possível seu enquadramento como uma “patologia do poder”. Dos dados estatísticos e da revisão sistemática, foram identificados os grupos de risco para o suicídio - os mais afetados pela assimetria de poder, oriunda do colonialismo - mesmo em países de alta renda.
Suicide is the last of the external causes of death (EC) to have a concentration of cases (80%) in low- and middle-income countries. There is a consolidated literature identifying structural violence as a determinant for EC, but little regarding suicide. The aim of this paper is to define a new theoretical framework for the study of suicide as a social phenomenon, where social interaction reflects the hallmarks of colonialism. The mortality data from Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), Seattle, Washington, were analyzed and a systematic review of the literature on suicide, structural violence, colonialism, democracy and development, covering the period 1968 and 2018, was conducted based on Prisma methodology. Centered on critical theory, social determination was adopted as basic category for the identification of the reflexes of colonialism in the determinants of epidemiological profile of suicide, making possible its framing as a “pathology of power”. Statistical data and a systematic review identified the risk groups for suicide - those most affected by the asymmetry of power arising from colonialism - even in high-income countries.
URI: https://hdl.handle.net/10316/90539
ISSN: 1980-5462
0102-6992
DOI: 10.1590/s0102-6992-202035010009
Rights: openAccess
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais

Files in This Item:
File Description SizeFormat
Suicidio e violencia estrutural.pdf1.02 MBAdobe PDFView/Open
Show full item record

SCOPUSTM   
Citations

2
checked on Nov 17, 2022

Page view(s)

332
checked on Oct 30, 2024

Download(s)

164
checked on Oct 30, 2024

Google ScholarTM

Check

Altmetric

Altmetric


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons