Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/91063
Title: A bailar é que a gente se entende: O papel da comunicação nas coreografias da parentalidade
Authors: Portugal, Alda 
Alberto, Isabel 
Beja, Maria João
Sotero, Luciana 
Fonseca, Gabriela
Carvalho, Joana
Areia, Neide 
Relvas, Ana Paula 
Keywords: Comunicação parento-filial; Parentalidade; Família com filhos em idade escolar; Família com filhos adolescentes; Parent-child communication; Parenthood; Family with school-age children; Family with adolescent children
Issue Date: Mar-2019
Publisher: Federación Española de Asociaciones de Terapia Familiar
metadata.degois.publication.title: Mosaico
metadata.degois.publication.issue: 72
Abstract: A comunicação parento-filial representa uma dimensão essencial do exercício da parentalidade. Apesar de muitas famílias procurarem intervenção psicoterapêutica por considerarem que o seu problema reside na falta de comunicação, o Modelo da Pragmática da Comunicação Humana postula que é impossível não comunicar e, por esse motivo, comunicação e comportamento são sinónimos aquando da significação que se faz das relações familiares. Como uma dança (tendo os autores deste ensaio privilegiado o Bailinho da Madeira enquanto metáfora), a comunicação parento-filial rege-se por pressupostos e regras que permitem compreender e analisar a identidade de cada família e o modo como se operacionaliza a parentalidade. Tal como outras funções e tarefas, também o exercício da parentalidade se altera à medida que o ciclo vital da família evolui e, nesse sentido, os padrões de comunicação estabelecidos também se modelam, apresentando especificidades distintas em famílias com filhos em idade escolar e famílias com adolescentes. Pretende-se com este ensaio teórico reavivar os contributos do Modelo da Pragmática da Comunicação Humana para as relações familiares, bem como, apresentar uma sucinta caracterização dos padrões comunicacionais entre pais e filhos de famílias portuguesas.
Parent-child communication is a key dimension of parenthood. Although many families seek psychotherapeutic interventions claiming that their problem is related to the absence of communication, the Pragmatics of Human Communication Model posits that it is impossible to not communicate and, for that reason, communication and behaviour are synonymous when we consider the signification of family relationships. Like a dance (having the authors of this essay focused their attention on the Bailinho da Madeira as a metaphor), parent-child communication is regulated by assumptions and rules that enable to understand and analyse the identity of each family and the way in which parenthood is operationalized. As with other roles and tasks, the parental exercise also changes throughout the family life cycle, with the communication patterns being shaped, and presenting differentiated specificities in families with school-aged children and families with adolescents. This theoretical essay intends to recall the contributions of the Pragmatics of Human Communication Model to family relationships, as well as to present a brief characterization of the communication patterns between parents and children from Portuguese families.
URI: https://hdl.handle.net/10316/91063
ISSN: 1887-0600
Rights: openAccess
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais

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