Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/97394
Title: Análise da saturação de oxigénio muscular em diferentes intervalos de recuperação no treino de força máxima. Contributo para compreensão da otimização do processo de treino
Other Titles: "MUSCLE OXYGEN SATURATION ANALYSIS IN DIFFERENT RECOVERY INTERVALS IN MAXIMAL STRENGTH TRAINING. CONTRIBUTION TO UNDERSTAND THE TRAINING PROCESS OPTIMIZATION"
Authors: Carvalho, João André Rangel
Orientador: Rama, Luís Manuel Pinto Lopes
Keywords: Maximal strength training; Muscle oxynenation; Back squat; NIRS; Powerlifting; Maximal strength training; Muscle oxynenation; Back squat; NIRS; Powerlifting
Issue Date: 10-Dec-2021
metadata.degois.publication.title: “ANÁLISE DA SATURAÇÃO DE OXIGÉNIO MUSCULAR EM DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO NO TREINO DE FORÇA MÁXIMA. CONTRIBUTO PARA COMPREENSÃO DA OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE TREINO”
metadata.degois.publication.location: Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
Abstract: O treino de força máxima (MST) é caracterizado pela manipulação de resistênciasexternas de grande magnitude (75% a 90% da 1RM). A prescrição do treino de MST énormalmente estruturada para aplicação em treino intervalado, organizado em séries derepetições de exercícios. Para este tipo de força, a literatura sugere que longos tempos derepouso que assegurem uma recuperação completa entre cada conjunto de repetições(série), contribuem para otimizar o processo de treino (Ellers et al., 2016). O objetivodeste estudo foi verificar a relação entre a saturação de oxigénio muscular (SmO₂) nomúsculo vasto lateral e o intervalo de repouso com recurso à análise do desempenho numprotocolo de treino com o objetivo de melhorar a capacidade de produção de forçamáxima no movimento back squat. Seis sujeitos do sexo masculinos com experiência erecente frequência de prática de powerlifting (média ± DP: idade, 24,1 ± 2,68 anos;estatura, 147 ±71,4 cm; massa corporal, 83,9 ± 8,93 kg) participaram na presenteexperiência. Esta foi dividida em dois momentos, onde foram realizadas duas simulaçõesde um treino orientado para a melhoria da capacidade de produção de força máxima (5séries de 3 repetições a 83%). No primeiro momento (PT1) os tempos de recuperaçãoentre séries foram cronometrados num tempo fixo de oito minutos. Já o segundo momento(PT2), utiliza dados recolhidos durante o PT1 e a posterior análise individual, paraidentificar o tempo médio para atingir valores ótimos de reoxigenação do tecido muscular(time delay), que foram tidos como referência para o controle dos tempos de descansoentre séries em PT2.Os resultados sugerem que a diminuição dos tempos de recuperação definida pelosvalores obtidos de Time delay em PT1, não tiveram um significativo impacto naperformance quando comparamos o rendimento da amostra entre PT1 e PT2. O que nosleva a concluir que os períodos de recuperação definidos para PT2 permitiramrecuperações completas, evitando um acúmulo de fadiga exponencial que pudesse afetarnegativamente a performance da amostra.
Maximum strength training (MST) is based on the manipulation of externalresistances of great magnitude (75% to 90% of the 1RM). The MST training prescriptionis usually structured by interval training, organized in set of na exercise repetitions. Forthis type of effort, the literature suggests that long rest times that ensure a completerecovery between each sets optimize the training process (Ellers et al., 2016).The aim ofthis study was to verify the relationship between muscle oxygen saturation (SmO₂) in thevastus lateralis muscle and the rest interval using the performance analysis over a trainingprotocol with the goal of improving maximal force capacity in the back squat exercise.Six male subjects with experience and recent frequency of powerlifting practice (mean ±SD: age, 24.1 ± 2.68 years; height, 147 ±71.4 cm; body mass, 83.9 ± 8.93 kg) participatedin the present experience. This one, was divided into two moments, where twosimulations of a training aimed at improving the capacity to produce maximum strengthwere performed (5 sets of 3 repetitions at 83%). In the first moment (PT1) the subjects,recovery times between sets were timed in eight minutes. The second moment (PT2) usescollected data during PT1 and individual analysis, to identify the average time to reachoptimal values of reoxygenation in muscle tissue (time delay), which were taken as areference to control rest times between sets in PT2.The results suggest that the decrease in recovery times defined by the Time delayvalues from PT1 did not haved a significant impact on performance when comparing thesample throughput moments. Our findigns lead us to conclude that the recovery periodsdefined for PT2 allowed for complete recoveries, avoiding an exponential accumulationof fatigue that could had a negative impact on performance
Description: Dissertação de Mestrado em Biocinética apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
URI: https://hdl.handle.net/10316/97394
Rights: openAccess
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