Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/102802
Título: Application of small-sided games in professional soccer: understanding the usefulness of small-sided games for training and monitoring
Autor: Younesi, Saeid 
Orientador: Figueiredo, António José Barata
Clemente, Filipe Manuel Batista
Rabbani, Alireza
Palavras-chave: Association football; monitoring; match performance; noise
Data: 2-Jun-2022
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: Large within-player variations in internal and external training load measures have been reported in small-sided games (SSGs). The analysis of session-to-session variation of players’ training load demands during SSGs must be addressed, and the use of SSGs as an integrated approach for monitoring soccer players’ fitness status must be further analyzed. Specifically, the relationships between different SSG formats and physical fitness performance are yet to be determined. The aims of this thesis were: (i) to analyze the between-interval and session-to-session variations of internal and external load measures during different SSGs; (ii) to test the relationships between aerobic performance, hemoglobin levels, and training load during SSGs; and (iii) to analyze the dose-response relationships between training load measures and physical fitness in professional soccer players. Between sixteen and twenty-two professional soccer players (mean ± SD; age 28.1 ± 4.6 years old, height 176.7 ± 4.9 cm, body mass 72.0 ± 7.8 kg, and body fat percentage 10.3 ± 3.8%) and (mean ± SD; age 27.2 ± 3.4 years, height 174.2 ± 3.6 cm, body mass 69.1 ± 6.4 kg, and body fat 10.4 ± 4.1%, 3.1 ± 1.5 years in the club), took part in the four studies conducted. All players were monitored daily for internal load based on session-rate of perceived exertion (sRPE), heart rate (HR), hemoglobin levels, while external load measures were taken using a global positioning system (GPS) during the 2018/2019 season. Physical assessments were the 30-15IFT, VAMEVAL, 20-meter sprint, and CMJ protocols. SSGs presented trivial differences in all internal loads. Edwards’ TRIMP and Red Zone had higher coefficients of variation (2.0-9.7%) than HR average (HRavg) (0.9-1.7%). Using touch limitations and goalkeepers (GK) decreased typical errors (TE). External loads had small-to-large TE between-sessions. TD.min-1 had relatively little variability (2.2 to 4.6% CV%), while the overall measures had CV values ranging from 7.2% to 29.4%. Trivial differences were found in TD.min -1 and HIR.min-1 for all SSGs and in HSR.min-1 and MW.min-1 for the overall between-interval SSGs formats. No between-sessions variations were found when using touch limitations or GK. VIFT had large-to-very large relationships with total distance (TD; r = 0.69; 0.87), high intensity running (HIR; r = 0.66; 0.75), and MW (r = 0.56; 0.68). Hemoglobin levels had moderate-to-large associations with internal loads. Moderate-to-large negative relationships were found between hemoglobin levels and Edwards’ TRIMP (r = −0.36; −0.63), maximal heart rate (HRmax; r = −0.50; −0.61), and Red Zone (r = −0.50; −0.61). iii Very large relationships were observed between VIFT and VAMEVAL for pre (r = 0.76), post (r = 0.80) and pooled-data (r = 0.81). VAMEVAL presented less sensitivity (−22.4%, [−45.0 to 9.4]), ES −0.45 [−1.05 to 0.16]) than VIFT. Also, VIFT had moderate correlations with objective internal and external measures and unclear associations with all sRPE. Meanwhile, VAMEVAL’s relationships with all sRPE varied between large and very large, whereas unclear associations were detected with all other selected training loads. In conclusion, these findings suggest that coaches need to include more traditional running-based drills concurrent with SSGs if the aim is to less internal load variability at higher intensities. This statement also reflects the high intensity of external loads, as they produce higher variability. Coaches can use touch limitations and GK to produce less noise, but this does not hold for external loads. VIFT and hemoglobin levels can be used to monitor players’ performance and physiological status during SSGs. Given that, the use of SSGs as a monitoring complement of the 30-15IFT is suggested. RESUMO Grandes variações nos jogadores em medidas de carga de treino internas e externas foram reportadas em jogos reduzidos (JRs). A análise da variação entre sessões das cargas de treino nos jogadores durante JRs deve ser abordada. O uso de JRs como uma abordagem integrada para monitorizar o estado físico dos jogadores deve ser analisado detalhadamente. As relações entre os diferentes formatos de JRs e performance ainda não foram determinadas. Os objetivos desta tese foram: (i) analisar as variações entre intervalos e entre sessões da carga interna e externa durante diferentes JRs; (ii) testar as relações entre performance aeróbia, níveis de hemoglobina e carga de treino durante JRs; e (iii) analisar as relações dose-resposta entre as cargas de treino e a aptidão física em jogadores profissionais de futebol. Entre dezasseis e vinte e dois jogadores de futebol profissional (média ± DP; idade 28,1 ± 4,6 anos, altura 176,7 ± 4,9 cm, massa corporal 72,0 ± 7,8 kg e percentagem de gordura corporal 10,3 ± 3,8%) e (média ± DP; idade 27,2 ± 3,4 anos, altura 174,2 ± 3,6 cm, massa corporal 69,1 ± 6,4 kg e gordura corporal 10,4 ± 4,1%, 3,1 ± 1,5 anos no clube), fizeram parte dos quatro estudos realizados. Todos os jogadores foram monitorizados diariamente para as cargas internas: perceção subjetiva de esforço (PSE), medidas de frequência cardíaca (FC), níveis de hemoglobina e para as cargas externas, através de um sistema de posicionamento global (GPS) durante a época 2018/2019. As avaliações físicas foram compostas pelos protocolos 30-15IFT, Vameval, sprint de 20 metros e CMJ. Os JRs tiveram diferenças triviais em todas as cargas internas. O TRIMP de Edwards e o Red Zone tiveram maior coeficiente de variação (2,0-9,7%) do que a média de FC (0,9-1,7%). A limitação de toques e o uso de guarda-redes (GR) diminuiu a variabilidade das cargas internas. As cargas externas apresentaram pequenas a grandes variações entre sessões. A distância total (DT) apresentou menos variabilidade (2,2 a 4,6% CV%), enquanto as restantes medidas externas tiveram valores de CV entre 7,2% a 29,4%. Diferenças triviais foram encontradas para a DT e corrida de alta intensidade (CAI) para todos os JRs, e para a corrida de alta velocidade (CAV) e carga mecânica (CM) para os formatos de JRs. Nenhuma variação foi encontrada para a limitação de toques ou o uso de GR entre sessões. A VIFT teve relações grandes a muito grandes com a (DT; r = 0,69; 0,87), (CAI; r = 0,66; 0,75) e (CM; r = 0,56; 0,68). Os níveis de hemoglobina tiveram associações moderadas a grandes com as cargas internas. Relações negativas moderadas a grandes foram encontradas entre os níveis de v hemoglobina e o TRIMP de Edwards (r = −0,36; −0,63), FC máxima (FCmax; r = −0,50; −0,61) e Red Zone (r = −0,50; -0,61). Relações muito grandes foram observadas entre VIFT e Vameval para pré (r = 0,76), pós (r = 0,80) e dados agrupados (r = 0,81). Vvameval mostrou menos sensibilidade (−22,4%, [−45,0 a 9,4]), ES −0,45 [−1,05 a 0,16]) do que VIFT. Além disso, VIFT teve correlações moderadas com medidas internas e externas objetivas. No entanto, teve associações pouco claras com todas as medidas de PSE. Enquanto, Vvameval variou entre relações grandes a muito grandes com todas as medidas de PSE. No entanto, teve associações pouco claras com todas as outras cargas de treino. Em conclusão, estes resultados sugerem que os treinadores necessitam de incluir exercícios baseados em corrida tradicionais simultaneamente com JRs, se o objetivo for reduzir a variabilidade da carga interna em intensidades mais altas. Esta afirmação também se mantém para as cargas externas de maior intensidade, devido ao facto de estas produzirem maior variabilidade. Os treinadores podem usar limitação de toques e GR para ter menos variabilidade das cargas internas, mas não para as cargas externas. O VIFT e os níveis de hemoglobina podem ser usados para monitorizar o desempenho e o estado fisiológico dos jogadores durante os JRs. Além disso, sugere-se o uso de JRs como um complemento ao uso do 30-15IFT para a monitorização dos atletas.
Descrição: Tese no âmbito do Doutoramento em Ciências do Desporto, Ramo de Treino Desportivo, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física de Coimbra.
URI: https://hdl.handle.net/10316/102802
Direitos: openAccess
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