Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/114181
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dc.contributor.authorCosta, Susana-
dc.date.accessioned2024-03-25T16:28:09Z-
dc.date.available2024-03-25T16:28:09Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.issn1806-9983pt
dc.identifier.issn0104-7183pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/114181-
dc.description.abstractAs últimas décadas têm testemunhado o desenvolvimento e a expansão dos usos da ciência e da tecnologia em muitas áreas da vida social. Para a justiça criminal essa expansão pode constituir uma oportunidade para incorporar e testar o poder das novas ferramentas forenses. Contudo, tratando-se de instituições tradicionais, as forças policiais e o sistema de justiça em geral podem necessitar de períodos de adaptação para que as novas tecnologias sejam incorporadas nas maneiras de pensar e de fazer. Com base em grupos focais realizados em Unidades de Polícia Técnica Forense (UPT) em Portugal e adotando metodologias qualitativas e interpretativas, este artigo procura perceber como é que as tecnologias de ADN são incorporadas no trabalho de investigação policial. Ao fazê-lo explora a “reflexão na ação” feita pelas UPT e o “conhecimento problemático” associado ao seu trabalho: conhecimento tácito, inerte, ritual, alien e ainda um novo tipo de conhecimento a que aqui chamamos de ilusório.pt
dc.description.abstractRecent decades have witnessed the development and expansion of the uses of science and technology in many areas of social life. For criminal justice, this expansion can constitute an opportunity to incorporate and test the power of the new forensic tools. However, being traditional institutions, police forces, and the justice system in general, can go through adaptation periods where novel tools are incorporated into existing ways of thinking and doing. Through focus groups carried out in Forensic Technical Police Units (UPT) in Portugal and adopting qualitative and interpretative methodologies, this paper seeks to understand how DNA technology is incorporated into investigative police work. In doing so it explores the “reflection in action” done by the UPTs and the “troublesome knowledge” associated with their work: tacit, inert, ritual, alien and also a new type of knowledge that we call here illusory knowledge.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherUFRGSpt
dc.relationUIDP/50012/2020pt
dc.relationDL57/2016/CP1341/CT0004pt
dc.rightsopenAccesspt
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt
dc.subjectPolíciapt
dc.subjectADNpt
dc.subjectReflexão na açãopt
dc.subjectConhecimento ilusóriopt
dc.subjectPolicept
dc.subjectDNApt
dc.subjectReflection in actionpt
dc.subjectIllusory knowledgept
dc.titleDa reflexão na ação ao conhecimento ilusório nas Unidades de Polícia Técnica Forense em Portugalpt
dc.title.alternativeFrom reflection in action to illusory knowledge at Forensic Technical Police Units in Portugalpt
dc.typearticle-
degois.publication.issue68pt
degois.publication.locationPorto Alegrept
degois.publication.titleHorizontes Antropológicospt
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.1590/1806-9983e680409pt
dc.peerreviewedyespt
dc.identifier.doi10.1590/1806-9983e680409pt
degois.publication.volume30pt
dc.date.embargo2024-01-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypearticle-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.project.grantnoCentre for Social Studies-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0002-5786-5764-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais
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