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https://hdl.handle.net/10316/114181
Título: | Da reflexão na ação ao conhecimento ilusório nas Unidades de Polícia Técnica Forense em Portugal | Outros títulos: | From reflection in action to illusory knowledge at Forensic Technical Police Units in Portugal | Autor: | Costa, Susana | Palavras-chave: | Polícia; ADN; Reflexão na ação; Conhecimento ilusório; Police; DNA; Reflection in action; Illusory knowledge | Data: | 2024 | Editora: | UFRGS | Projeto: | UIDP/50012/2020 DL57/2016/CP1341/CT0004 |
Título da revista, periódico, livro ou evento: | Horizontes Antropológicos | Volume: | 30 | Número: | 68 | Local de edição ou do evento: | Porto Alegre | Resumo: | As últimas décadas têm testemunhado o desenvolvimento e a expansão dos usos da ciência e da tecnologia em muitas áreas da vida social. Para a justiça criminal essa expansão pode constituir uma oportunidade para incorporar e testar o poder das novas ferramentas forenses. Contudo, tratando-se de instituições tradicionais, as forças policiais e o sistema de justiça em geral podem necessitar de períodos de adaptação para que as novas tecnologias sejam incorporadas nas maneiras de pensar e de fazer. Com base em grupos focais realizados em Unidades de Polícia Técnica Forense (UPT) em Portugal e adotando metodologias qualitativas e interpretativas, este artigo procura perceber como é que as tecnologias de ADN são incorporadas no trabalho de investigação policial. Ao fazê-lo explora a “reflexão na ação” feita pelas UPT e o “conhecimento problemático” associado ao seu trabalho: conhecimento tácito, inerte, ritual, alien e ainda um novo tipo de conhecimento a que aqui chamamos de ilusório. Recent decades have witnessed the development and expansion of the uses of science and technology in many areas of social life. For criminal justice, this expansion can constitute an opportunity to incorporate and test the power of the new forensic tools. However, being traditional institutions, police forces, and the justice system in general, can go through adaptation periods where novel tools are incorporated into existing ways of thinking and doing. Through focus groups carried out in Forensic Technical Police Units (UPT) in Portugal and adopting qualitative and interpretative methodologies, this paper seeks to understand how DNA technology is incorporated into investigative police work. In doing so it explores the “reflection in action” done by the UPTs and the “troublesome knowledge” associated with their work: tacit, inert, ritual, alien and also a new type of knowledge that we call here illusory knowledge. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/114181 | ISSN: | 1806-9983 0104-7183 |
DOI: | 10.1590/1806-9983e680409 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais |
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