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https://hdl.handle.net/10316/12023
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Gomes, António Carlos | - |
dc.contributor.advisor | Ferreira, José Pedro Leitão | - |
dc.contributor.author | Pires, Diogo Bispo Geraldes | - |
dc.date.accessioned | 2009-11-18T13:41:02Z | - |
dc.date.available | 2009-11-18T13:41:02Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/12023 | - |
dc.description | Disponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF-UC | en_US |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objectivo elaborar um estudo pioneiro do ataque/contra-ataque em Voleibol, constatando o que sucede quando o jogador Distribuidor realiza o 1º toque, especialmente o desempenho do jogador Libero na referida situação. De forma a analisar o tema em estudo formulamos algumas hipóteses e definimos a amostra: 17 sets, dos quais 4 pertencem à final dos seniores masculinos dos Jogos Olímpicos Beijing 2008 e 13 pertencem aos seniores masculinos da 1ª Divisão Portuguesa (A1). Assim, foram analisados um total de 5 jogos, a partir dos quais se registaram 49 acções em que o jogador Distribuidor realizou o 1º toque e o jogador Libero ou outro jogador realizou o 2º toque de distribuição. Os dados recolhidos foram registados numa grelha de observação desenvolvida especialmente para este estudo e posteriormente foram alvo de análise. Através dessa análise foi possível verificar que quando o jogador Distribuidor realiza o 1º toque, o jogador mais solicitado para executar o 2º toque de distribuição é o jogador Libero. Constatamos também que a zona de ataque mais solicitada pelo jogador Libero e pelos outros jogadores é a zona 4. Relativamente à eficácia do ataque, observamos que esta apenas é positiva quando o jogador Zona 4 realiza o 2º toque de distribuição, apresentando-se negativa para os restantes jogadores (Libero, Central e Oposto). Observamos também não existem diferenças estatisticamente significativas entre o resultado do ataque (positivo, neutro ou negativo) e o jogador que realiza o 2º toque de distribuição. Finalmente, constatamos que o passe é o gesto técnico mais utilizado por todos os jogadores na realização do 2º toque de distribuição. Porém, observamos que não existem diferenças estatisticamente significativas entre o gesto técnico utilizado para realizar o 2º toque de distribuição e o ataque resultante (positivo, neutro ou negativo). | en_US |
dc.language.iso | por | en_US |
dc.rights | openAccess | en_US |
dc.subject | Sistema de jogo | en_US |
dc.subject | Jogos colectivos | en_US |
dc.subject | Voleibol | en_US |
dc.title | Estrutura Interna do Jogo de Voleibol: Estudo Sobre o Desenvolvimento do Ataque/Contra-ataque, Quando o Jogador Distribuidor Realiza o 1º Toque | en_US |
dc.type | bachelorThesis | en_US |
uc.controloAutoridade | Sim | - |
item.fulltext | Com Texto completo | - |
item.grantfulltext | open | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
item.openairetype | bachelorThesis | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
crisitem.advisor.researchunit | CIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity | - |
crisitem.advisor.orcid | 0000-0002-4427-3276 | - |
Appears in Collections: | FCDEF - Vários |
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File | Description | Size | Format | |
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Estrutura interna do jogo de voleibol.pdf | 1.75 MB | Adobe PDF | View/Open |
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