Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/14324
Título: Redes de apoio social, apoio social percebido e adaptação à interrupção voluntária da gravidez: Um estudo exploratório
Autor: Guedes, Maryse 
Canavarro, Maria Cristina 
Palavras-chave: Interrupção voluntária da gravidez; Redes de apoio social; Apoio social percebido; Adaptação
Data: Jun-2010
Editora: Peritia - Revista Portuguesa de Psicologia
Citação: GUEDES, Maryse; CANAVARRO, Maria Cristina - Redes de apoio social, apoio social percebido e adaptação à interrupção voluntária da gravidez: Um estudo exploratório. "Peritia - Revista Portuguesa de Psicologia". ISSN 1647-3973. Nº 4 (2010) p. 60-75
Título da revista, periódico, livro ou evento: Peritia - Revista Portuguesa de Psicologia
Número: 4
Resumo: O apoio social tem sido um dos factores psicossociais que tem merecido mais atenção por parte investigadores e clínicos que se tem debruçado sobre a decisão e experiência de interrupção voluntária da gravidez. No contexto da recente legalização da interrupção voluntária da gravidez em Portugal, este estudo teve como principal objectivo investigar a relação entre as redes de apoio social, o apoio social percebido e a adaptação da mulher a esta decisão e experiência reprodutiva. A amostra, recolhida na Maternidade Doutor Daniel de Matos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, foi constituída por 53 mulheres que procuraram a Consulta de Aconselhamento Reprodutivo entre Dezembro de 2007 e Março de 2008. Este estudo prospectivo envolveu dois momentos de avaliação (antes e após a interrupção voluntária de gravidez), com recurso a instrumentos de auto-resposta. As mulheres que decidem pela interrupção voluntária da gravidez evidenciam uma rede de apoio social menos alargada, percepcionando maior apoio social por parte do companheiro, dos profissionais de saúde e dos amigos. A dimensão da rede de apoio social no período decisório, bem como o apoio social percebido (particularmente por parte dos pais) no período pós-interrupção, parecem revestir-se de uma função protectora em relação à psicopatologia. São debatidas as implicações destes resultados para a investigação e prática clínica.
URI: https://hdl.handle.net/10316/14324
ISSN: 1647-3973
Direitos: embargoedAccess
Aparece nas coleções:FPCEUC - Artigos em Revistas Nacionais

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