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https://hdl.handle.net/10316/29527
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Allegretti, Giovanni | - |
dc.contributor.advisor | Oliveira, Fernanda Paula | - |
dc.contributor.author | Holz, Sheila | - |
dc.date.accessioned | 2015-09-28T07:47:30Z | - |
dc.date.available | 2015-09-28T07:47:30Z | - |
dc.date.issued | 2015-12-15 | - |
dc.date.submitted | 2015-09-28 | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/29527 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em Democracia no Século XXI apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra | - |
dc.description.abstract | A proposta desta investigação é analisar a importância da lei para a criação de práticas participativas na elaboração de instrumentos de planeamento urbanístico em nível local, em Portugal e na Itália. Considerando que as Constituições garantem ao cidadão o direito de participar diretamente nas decisões, e em alguns casos impõem esta prática em determinadas áreas, as perguntas que se pretende responder são: 1. Em que medida os processos participativos são influenciados pela existência de normativa específica? 2. Em que medida estes mesmos processos originam-se, ao contrário, na clara força de vontade de quem os promove? Para isso a tese foi construída com base na representação de dois cenários: a “força da lei” e a “força de vontade”, onde a primeira representa os processos realizados apenas para cumprir a determinação legal e a segunda onde as práticas decorrem de um projeto diálogo entre governante e cidadãos. O texto é embasado nos preceitos trazidos pelo Estado Constitucional de Direito e na teoria da democracia participativa, sendo os seus conceitos articulados com a legislação acerca da participação cidadã na elaboração de instrumentos urbanísticos, em atenção às normas de competência determinadas por suas constituições. O estudo de caso foi realizado em Portugal e Itália, analisando-se as garantias constitucionais acerca da participação cidadã e como suas leis de planeamento urbano e ordenamento do território as garantiam e determinavam sua prática pelas administrações municipais. A pesquisa empírica foi realizada nas cidades de Lisboa (Portugal), e Piombino (Região Toscana, Itália) e pretendeu-se identificar a abertura da participação promovida por estas administrações para perceber em que medida são realizadas para cumprir a exigência legal ou se é possível notar uma clara força de vontade para superar requisitos mínimos estabelecidos na lei e realizar práticas participativas. A metodologia empregada foi o estudo comparado, a observação, a análise de documentos e a realização de entrevistas. Para construir a análise, primeiro foi identificado na legislação de cada um dos países estudados como a participação estava garantida e determinada, buscando-se responder como estes textos estabelecem quem participa, como participa, em que participa, quando participa e quem decide. A seguir, responderam-se as mesmas perguntas nas práticas participativas analisadas. A conclusão é de que as legislações de ordenamento do território estudadas, embora determinem a participação do cidadão, não impõem a realização de espaços coletivos estruturados para a discussão dos instrumentos urbanísticos e assim não incentivam a sua realização. Em relação às práticas participativas analisadas, a conclusão é de elas foram realizadas superando os requisitos mínimos legais, por terem organizado espaços coletivos de discussão sobre os instrumentos urbanísticos em elaboração, mas que a prática participativa realizada em Lisboa não foi de caráter participativo mas sim consultivo, enquanto a de Piombino pode ser classificada como participativa. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | - |
dc.subject | Participação cidadã | por |
dc.subject | Istrumentos urbanísticos | por |
dc.subject | Lei | por |
dc.subject | Lisboa | por |
dc.subject | Piombino | por |
dc.title | A força da lei e a força da vontade : a importância da lei para a promoção de práticas participativas na elaboração de instrumentos urbanísticos em Portugal e na Itália | por |
dc.type | doctoralThesis | - |
degois.publication.unidadeorganica | FEUC | por |
dc.identifier.tid | 101504314 | - |
uc.controloAutoridade | Sim | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
item.fulltext | Com Texto completo | - |
item.grantfulltext | open | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
item.openairetype | doctoralThesis | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
crisitem.author.researchunit | CES – Centre for Social Studies | - |
crisitem.author.parentresearchunit | University of Coimbra | - |
crisitem.author.orcid | 0000-0002-5988-239X | - |
crisitem.advisor.researchunit | CES – Centre for Social Studies | - |
crisitem.advisor.researchunit | IJ – Instituto Jurídico | - |
crisitem.advisor.parentresearchunit | University of Coimbra | - |
crisitem.advisor.parentresearchunit | Faculty of Law | - |
crisitem.advisor.orcid | 0000-0001-6234-5168 | - |
crisitem.advisor.orcid | 0000-0001-8021-7020 | - |
Appears in Collections: | I&D CES - Teses de Doutoramento UC - Teses de Doutoramento FEUC- Teses de Doutoramento |
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A força da lei e a força da vontade | 2.13 MB | Adobe PDF | View/Open |
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