Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/44090
Título: Festive Alexandria – mobility, leisure, and art in the Hellenistic Age
Outros títulos: Alexandria em festa – Mobilidade, lazer e arte na Época Helenística
Autor: Ferreira, Luísa de Nazaré 
Palavras-chave: Theocritus, Herodas, leisure, art, women.; Teócrito, Herondas, lazer, arte, mulher.
Data: 2013
Editora: CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»; CECH – Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra; Edições Afrontamento, Lda.
Projeto: Trabalho desenvolvido no âmbito do projeto UID/ELT/00196/2013, financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia. 
Título da revista, periódico, livro ou evento: Alexandrea ad Aegyptum. The Legacy of Multiculturalism in Antiquity
Local de edição ou do evento: Porto
Resumo: The development of a culture of mobility and leisure, principally motivated by the architectural and artistic enhancement of religious sites, can be traced back to the Hellenistic Age. That development becomes clear in the affirmation of periegetic lite rature as well as in the emergence of lists and accounts of the Seven Wonders, texts which combine the function of travel guides with notes on history, mythology, religion, and art. Other literary works testify to that process. This paper aims to discuss Theocritus’ Idyll XV and Herodas’ Mime IV as sources that illustrate the close relationship between religion and art, and its role in the development of the experience of tourism and leisure in Hellenistic Greece, especially as concerns women. In the last part of the paper the sculpture of a boy and a goose, mentioned in Herodas’ poem, will be analysed.
Na Época Helenística assiste-se ao incremento de uma cultura de mobilidade e lazer, que teve no enriquecimento arquitectónico e artístico dos espaços religiosos uma das suas principais motivações. Esse desenvolvimento traduz-se, por exemplo, na afirmação da literatura de carácter periegético e no aparecimento de listas e relatos sobre as Sete Maravilhas, textos que combinavam as funções de guias de viagem com apontamentos sobre história, mitologia, religião e arte. Outras obras literárias dão testemunho dessa realidade. Este estudo pretende discutir o Idílio XV de Teócrito e o Mimo IV de Herondas como fontes que atestam a estreita relação entre religião e arte, bem como o seu papel no desenvolvimento da experiência do turismo e do lazer na Grécia Helenística, em particular no que respeita à mulher. A última parte será dedicada à análise da escultura de um menino com um ganso mencionada no poema de Herondas.
URI: https://hdl.handle.net/10316/44090
ISBN: 978-972-36-1336-0; 978-989-8351-25-8; 978-989-721-53-2
DOI: 10.14195/978-989-26-0966-9_9
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:FLUC Secção de Estudos Clássicos - Livros e Capítulos de Livros

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