Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/44307
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dc.contributor.authorBeato, José Manuel-
dc.contributor.editorSilva, Claudinei Aparecido de Freitas da-
dc.date.accessioned2017-11-07T23:43:24Z-
dc.date.available2017-11-07T23:43:24Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBEATO, José M. C. - "O tempo da esperança em Gabriel Marcel e Vladimir Jankélévitch". In Silva, Claudinei Aparecido de Freitas da, org. - "Encarnação e transcendência: Gabriel Marcel, 40 anos depois". Cascavel : Edunioeste, 2013. ISBN: 978-85-7644-285-1. pp. 54 - 116.por
dc.identifier.issn978-85-7644-285-1-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/44307-
dc.description.abstractA partir das temáticas da encarnação, da intersubjetividade e da exigência de transcendência, reconduzidas a uma metafísica da fidelidade criadora, do amor e da esperança, Gabriel Marcel medita transversalmente a vivência do tempo e o desafio da morte. Vladimir Jankélévitch, fazendo do tempo e da morte os temas centrais e recorrentes da sua "filosofia primeira", reflete sobre a esperança no contexto da vivência da irreversibilidade do devir. Procuraremos ver como a questão da "esperança" revela duas conceções absolutamente diversas do tempo e da finitude que, a partir da mesma consciência trágica da existência, se define. Marcel lança as primícias existenciais da sua superação "lírica" por uma perenização do amor, Jankélévitch assume o desígnio prático do consentimento "sério" à irrevogabilidade da morte. A esperança, em Marcel, é um sentimento de eficácia metafísica e alcance ontológico em que a afetividade e a vontade convergem. Ela permite a densificação da duração concreta além da disjunção do devir, realiza como que uma visada profética além de qualquer antecipação desiderativa e abre o tempo para além da finitude suspendendo-o a uma soteriologia referida à Transcendência. Para Jankélévitch, a esperança é um estímulo psicológico e uma expectativa empírica que coloca o homem no sentido da "futurição", mas oscila perpetuamente com o "pesar" face à invencível preterição e liquidação dos possíveis. Jankélévitch radicaliza a contingência e instaura a morte como nihilização escandalosa em que culmina o tempo irreversível feito de instantes pulsáteis e irrepetíveis.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEdunioestepor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.titleO tempo da esperança em Gabriel Marcel e Vladimir Jankélévitchpor
dc.typebookPartpor
degois.publication.firstPage54por
degois.publication.lastPage116por
degois.publication.locationCascavel (Paraná, Brasil)por
degois.publication.titleTranscendência e encarnação: Gabriel Marcel, 40 anos depoispor
item.languageiso639-1pt-
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebookPart-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:IEF - Livros e Capítulos de Livros
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