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https://hdl.handle.net/10316/84820
Título: | “Um bom e fermoso paço do concelho” no “milhor e mais nobre lugar da uila” | Autor: | Trindade, Luísa Cabral, Caroline Aragão |
Data: | 2014 | Editora: | APHA | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Actas do IV Congresso de História da Arte Portuguesa em Homenagem a José-Augusto França. Sessões Simultâneas | Número: | 2.ª | Local de edição ou do evento: | Lisboa | Resumo: | Em território português, os paços do concelho são uma conquista do século XIV: surgidos na segunda década e divulgados nos anos 30-40, constituem uma realidade comum e extensível a todo o reino em finais da década de 80. O designativo “paço”, mais do que uma arquitectura qualificada, caracteriza, por analogia com a morada régia ou senhorial, um espaço de poder, neste caso a sede do poder local, no qual o monarca delega parte substancial da sua autoridade. A par de edificações comuns ou do aproveitamento de velhas torres defensivas (Coimbra, Silves, Penamacor e Melgaço), tentou-se desde os primeiros momentos dotar os concelhos de “bons e fermosos paços”. Intenção comprovada pelos mais antigos casos conservados: Bragança, Estremoz, Monsaraz e Avis, todos eles de meados de Trezentos. | Descrição: | Actas do IV Congresso de História da Arte Portuguesa em Homenagem a José-Augusto França. Sessões Simultâneas (2.ª edição revista e aumentada) | URI: | https://hdl.handle.net/10316/84820 | ISBN: | 978-989-20-4815-4 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | I&D CES - Artigos e Resumos em Livros de Actas |
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