Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/10316/96590
Título: | Velhas e novas classes de formativos e de processos de construção de palavras: o caso particular de splintering e de fractocomposição | Autor: | Rio-Torto, Graça | Palavras-chave: | Derivation; Composition; Blending; Splinter; Fractocompounding; Derivação; Composição; Fractocomposição | Data: | 6-Dez-2021 | Projeto: | Grammar and discourse | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Revista de Estudos Linguísticos da Univerdade do Porto | Número: | Especial | Resumo: | The present study describes the classes of formatives and processes of word construction, such as (i)
affixation and composition, the most established and stabilized, (ii) blending/lexical fusion and
clipping/shortening, less represented than the previous ones, and (iii) some of the most innovative,
such as those operating with splinters. The legitimation of these formatives, with origin in nonmorphememic segments that acquire, as a result of reanalysis, morfolexical status, poses the problem
of the nature of the processs in which they operate. Once the autonomy from blending is established,
the proximity of splintering to affixation and composition is discussed, and the fractocomposition is
proposed as the subclass in which splinters can be enrolled, together with other fractoformatives. In
order to characterize these formatives, in this study the processes’categorization is based on the
±bound, ±fragmented/splintered and/or ±clipped nature of the formatives. O presente estudo descreve as classes de formativos e de processos de construção de palavras, como (i) a afixação e a composição, as mais consagradas e estabilizadas, (ii) o blending ou fusão lexical e o clipping, ou encurtamento, menos representadas que as anteriores, e (iii) algumas das mais inovadoras, como as que envolvem splinters. A legitimação destes formativos, com origem em segmentos nãomorfémicos que adquirem, fruto de reanálise, estatuto morfolexical, coloca o problema da natureza da(s) classe(s) em que estes operam. Uma vez estabelecida a autonomia do splintering face ao blending, discute-se a sua proximidade com a afixação e com a composição, e propõe-se a fractocomposição como a subclasse em que eles se podem inscrever, conjuntamente com outros fractoconstituintes. Tendo em vista uma melhor caracterização destes fractoconstituintes, os processos são aqui categorizados com base no traço ±preso, ±fragmentado e/ou ±truncado dos formativos. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/96590 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | I&D CELGA - Artigos em Revistas Nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Graca_Rio-Torto_Velhas_e_novas_classes.pdf | 376.64 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Visualizações de página
188
Visto em 6/nov/2024
Downloads
191
Visto em 6/nov/2024
Google ScholarTM
Verificar
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.