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https://hdl.handle.net/10316/15333
Título: | Autopercepções e bem-estar psicológico em populações especiais: estudo comparativo entre indivíduos com deficiência motora praticantes de natação e praticantes de maratona em cadeira de rodas | Autor: | Serralha, Viviana Coelho | Orientador: | Ferreira, José Pedro Leitão | Palavras-chave: | Deficientes motores; Populações especiais; Percepção de si; Natação | Data: | 2005 | Resumo: | Objectivo do estudo: avaliar o Autoconceito físico, a Autoestima e a Imagem Corporal em indivíduos com deficiência motora, praticantes de natação e de maratona em cadeira de rodas. Metodologia: amostra constituída por 30 indivíduos com deficiência motora, dos quais 26 indivíduos do género masculino e 4 do género feminino, com idades compreendidas entre os 14 e os 47 anos, sendo a média de idades e desvio padrão do género masculino de 23,67 + 6,57 anos e do género feminino de 33,25 + 9,74 anos. Do total de indivíduos que constituem a amostra, 11 são atletas praticantes de maratona em cadeira de rodas e 19 são atletas praticantes de natação. Os instrumentos de medida utilizados foram: a Escala da Autoestima de Rosenberg (1965), o Physical Self-Perception Profile (PSPPp) de Fox e Corbin (1990) – versão portuguesa adaptada por Fonseca, Fox e Almeida (1995) e o Questionário de Imagem Corporal de Bruchon-Schweitzer – French Body Image Questionnaire (1987) – adaptado por Ferreira (2003). No que diz respeito ao tratamento estatístico, utilizámos na estatística descritiva a média, o desvio padrão e a distribuição de frequências e na estatística inferencial, recorremos à análise da variância – One Way Anova e o teste T de Student. Os resultados obtidos após o tratamento estatístico permitiram-nos concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre a Autoestima e o factor Actividade/Passividade da Imagem Corporal, em função do género e que existem diferenças estatisticamente significativas entre o factor Satisfação/Insatisfação da Imagem Corporal, em função da modalidade praticada. Apesar de não poderem ser consideradas diferenças estatisticamente significativas mas dado o reduzido n da nossa amostra, podemos ainda afirmar que foram encontradas diferenças marginais na dimensão Atracção Corporal do autoconceito físico, em função da modalidade praticada e do tipo de deficiência. | Descrição: | Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra | URI: | https://hdl.handle.net/10316/15333 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | FCDEF - Vários |
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